Categoria: Artigos
Data: 28/05/2023
Nossa tendência humana é retribuir o mal com o mal. É fácil gostar de pessoas que nos fazem o bem; mas, e aquelas que parecem sempre querer “puxar o nosso tapete”? A Bíblia nos orienta a fazermos sempre o bem, seja qual for a circunstância, e nunca prejudicar nosso próximo, mesmo quando achamos que ele merece. Se apenas retribuirmos na mesma moeda, estaremos nos igualando à pessoa que nos prejudicou. 

A indagação que surge então é: se eu faço sempre o bem e o outro parece sempre querer me prejudicar, devo sair sempre com prejuízo? Foi exatamente isso que aconteceu com o rei Josafá. Três povos se uniram contra ele parra destruir Judá, embora anos antes os antepassados do povo de Judá os houvessem preservado em obediência a Deus. Esses povos deveriam ser gratos, mas, em vezdisso, optaram por declarar guerra àqueles que lhes haviam feito o bem. Que decepção para o rei e para todo o povo. O bem que fizeram estava sendo retribuído com o mal, e agora, o que fazer? Diante de situação tão complicada, em que Judá aparentemente sofreria prejuízo, o rei e todo o povo clamaram a Deus por socorro e entregaram toda situação a Ele, confiando no Seu agir. Deus lhes enviou uma palavra de encorajamento e, ao saírem, levaram para a guerra uma arma bastante incomum: louvor a Deus. Assim que começaram a louvar, Deus mesmo se encarregou de cuidar dos inimigos do povo.

Não importa o tipo de afronta ou o mal que queiram lhe fazer: quando você usa as armas da dependência, confiança, obediência e louvor a Deus, no lugar das armas de destruição que a maioria usa, Deus vai à sua frente. Mesmo quando você faz o bem e continua recebendo o mal, não desanime nem desista. Entregue tudo a Deus e deixe que Ele resolva por você. 

Portanto, contra o mal, a arma mais poderosa é a dependência de Deus. Medite na leitura em 2 Crônicas 20.1-30. 



Autor: Rev. José Romeu da Silva   |   Visualizações: 16 pessoas
Compartilhar: Facebook Twitter LinkedIn Whatsapp

Deixe seu comentário